sexta-feira, 23 de maio de 2008

SEJA FELIZ!

SER FELIZ SÓ DEPENDE DE VOCÊ!

ENERGIA! VIDA!

O vídeo abaixo quer promover a Vida! A Alegria! A Energia! VIVA! Viva! ViVa! vivaaaaaaaa!!!!!!!!!!!! SEMPRE!!!!


Cuide de você! Resgate a sua auto-estima!!!

Esse vídeo e para refletirmos sobre nós mesmos, nossa vida e as coisas boas que dela fazem parte....

Labirintite


A pessoa consegue manter o equilíbrio porque seu cérebro recebe um conjunto de informações que processa para definir qual é a posição dela no espaço. Quais são essas informações? São informações táteis, essas percebidas pela pele e que chegam através dos músculos e articulações, as óticas (por isso quando fechamos os olhos podemos perder a noção do equilíbrio) e as auditivas que vêm através dos sons.Para entender melhor o que é labirintite, uma doença que pode comprometer o equilíbrio, é preciso conhecer um pouco a anatomia do ouvido interno, atrás da membrana do tímpano. Ele é constituído pela cóclea, uma estrutura enovelada semelhante a um caracol que contém as terminações do nervo auditivo, e por três canais semicirculares. Logo abaixo deles está o vestíbulo. Todas as células que revestem essas estruturas têm a característica de receber as ondas sonoras que fazem vibrar o tímpano e, identificando essas vibrações, transformá-las em estímulo nervoso, em sinal elétrico que através do nervo auditivo alcança o cérebro onde são decodificados os impulsos recebidos.Quando essas estruturas sofrem processos inflamatórios, infecciosos, destruições ou compressões mecânicas podem provocar os sintomas próprios da labirintite.


Sintomas

A labirintite é uma doença que pode acometer tanto o equilíbrio quanto a parte auditiva. Os órgãos responsáveis pelo equilíbrio e pela audição estão situados dentro do ouvido interno e se comunicam com o sistema nervoso central através dos nervos da audição e do nervo vestibular. Doenças infecciosas, inflamatórias, tumorais e mesmo alterações genéticas podem ocasionar alterações nessas estruturas anatômicas. Essas patologias podem provocar sintomas como vertigem e tonturas.

Dúvidas freqüentes:

Qual é a diferença entre vertigem e tontura? Vertigem vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. Tontura admite outras definições. O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.

Quais sintomas diferenciam a crise de labirintite da tontura comum que a pessoa sente porque se alimentou mal, por exemplo?
Na vertigem, o indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente. Pode parecer a mesma coisa, mas não é. São duas manifestações diferentes. Uma é subjetiva e a outra, objetiva. Esses sintomas, associados ou não a náuseas, vômitos, sudorese caracterizam a crise labiríntica típica. Sentir-se mal e ter a sensação de desmaio podem ser sintomas de hipoglicemia, de hipotensão ou de uma síncope e nada têm a ver com o labirinto. É o caso do indivíduo que vai à igreja sem comer, fica sentado muito tempo na mesma posição, tem uma queda nos níveis de açúcar e sente-se mal, com náusea.

Além de sentir as coisas girarem, que outras características tem a labirintite?
Além da vertigem, a labirintite pode apresentar manifestações neurovegetativas, ou seja, na fase aguda a doença pode ser acompanhada por náuseas, vômitos, sudorese e até por alterações gastrintestinais. Ela pode também estar associada a manifestações auditivas, como perda de audição, sensação de plenitude auditiva (sensação de ouvido cheio ou tapado), zumbido. Trata-se de manifestações audiovestibulares que podem acompanhar a crise de vertigem, embora nem isso nem o inverso sempre aconteçam.No entanto, existem quadros completos que ocorrem, por exemplo, na Síndrome de Ménière, uma doença comum cujas principais características são crise vertiginosa acompanhada de surdez flutuante, zumbido e alterações neurovegetativas, como náuseas, vômitos, mal-estar e diarréia, que impedem o paciente de locomover-se, de movimentar-se.

Labirintite em criança existe, mas é pouco freqüente. ual a relação entre labirintite e idade?
A labirintite incide mais na idade adulta a partir dos 40 ou 50 anos, decorrente de alterações metabólicas e vasculares. Níveis aumentados de colesterol, triglicérides e ácido úrico podem acarretar alterações dentro das artérias, alterações essas que diminuem a quantidade de sangue nas áreas do cérebro e do labirinto.

Como agem os medicamentos usados para tratar labirintite?
Há vários tipos de medicamentos. Há os vasodilatadores que facilitam a circulação sangüínea porque melhoram o calibre dos vasos muitas vezes reduzido pelas placas de ateromas. Existem os labirinto-supressores, drogas que suprimem a tontura através de sua ação no sistema nervoso. Existem, ainda, aqueles que atuam sobre outros sintomas, suprimindo a náusea, o vômito e o mal-estar.

Sem tratamento, quanto tempo a crise costuma durar?
Depende do tipo da doença. A fase aguda pode durar de minutos ou horas a dias conforme a intensidade da crise. Geralmente na doença de Ménière, caracterizada por vertigem com náuseas, vômitos, perda auditiva e zumbido, é necessário sedar o paciente, porque na maior parte das vezes a crise é desencadeada pelo estresse. Nesse caso, elas podem ser mensais, anuais ou desaparecerem por dois ou três anos.

As crises podem ter alguma relação com a prática de exercícios físicos?
O exercício físico provoca um desgaste, pois queima muitas calorias. Se a pessoa fizer exercício sem um preparo prévio adequado, por exemplo, sem ingerir alimentos que mantenham a taxa de glicose no sangue em bom nível, em decorrência da hipoglicemia pode ter queda de pressão, alterações no sistema vestibular, tontura, mal-estar e desequilíbrio.

A pessoa que tem crises com determinada freqüência, além de tomar remédios, o que deve fazer para evitá-las?
Geralmente a pessoa sabe quais são os fatores que desencadeiam suas crises. Ela se mantém em equilíbrio por informações que partem do labirinto e vão para o cérebro. São informações visuais, táteis ou que partem de seus músculos e articulações. Quando ocorre uma informação errada no cérebro, o indivíduo tem tontura, tem vertigem. Às vezes, são fatores visuais. Há pacientes que não podem ver objetos em movimento, nem mesmo a movimentação das imagens na televisão ou na tela do computador.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Alzheimer


A doença de Alzheimer ou mal de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro, degenerativa, caracterizada por uma perda das faculdades cognitivas superiores, manifestando-se inicialmente por alterações da memória episódica. Estes défices amnésicos agravam-se com a progressão da doença, e são posteriormente acompanhados por défices visuo-espaciais e de linguagem. O início da doença pode muitas vezes dar-se com simples alterações de personalidade, com ideação paranóide.A doença de Alzheimer geralmente afeta as pessoas acima de 65 anos. Quanto mais velha a pessoa maior a probabilidade de desenvolver a doença. Todos os tipos de pessoas estão sujeitas a esta doença. Nenhuma profissão, nível de escolaridade ou raça está imune. Em casos raros, a doença de Alzheimer pode ser uma doença familiar. Em outros, apenas uma pessoa da família é afetada.

Causa:

A causa é desconhecida.
O que se sabe é que existem algumas alterações no cérebro:
· Formação de feixes de uma proteína chamada Betaamilóide nos neurônios, chamadas de Placas Senis ou Placas Neuríticas.
· Degeneração da estrutura interna dos neurônios.
· Diminuição do Neurotransmissor chamado Acetilcolina no cérebro.
· Aumento da concentração de Alumínio no cérebro.
(Existem dúvidas se essas alterações são a causa ou a conseqüência da Doença de Alzheimer.)
Teorias sobre o aparecimento dessas alterações:
· Alterações nos cromossomos 19 ou 21. Alteração em cromossomo não significa que os filhos terão a doença.
· Alterações ainda desconhecidas do ciclo de vida dos neurônios, que teriam vida mais curta que em outras pessoas.
· Alterações do metabolismo de Alumínio ou Mercúrio no organismo, que tenderiam a se acumular nos neurônios, (embora, conforme dito acima, não se sabe se isso é causa ou conseqüência).
· Uma agressão do organismo contra os próprios neurônios, um fenômeno chamado em Medicina de "Autoimune".
· Aumento de Homocisteína no sangue.



Sintomas:


- Perda de memória;
· - dificuldade de abstração e planejamento: a pessoa não consegue controlar as finanças, prosseguir na leitura de um livro ou acompanhar um jogo de cartas;
· dificuldade de linguagem: pode aparecer também dificuldade para encontrar palavras quando os objetos são apontados e há uma falsa impressão de dificuldade em reconhecer pessoas porque os nomes são trocados;
· dificuldade de orientação temporal: ainda no início da doença, a pessoa tem problemas para saber qual é o dia do mês. Com a progressão da doença o sintoma se acentua, fazendo com que o período do dia seja confundido. Isso mais a dificuldade de memória fazem com que o almoço ou jantar seja solicitado várias vezes;
· dificuldade de realizar tarefas simples: como escolher a roupa adequada ou tomar banho;
· desorientação espacial para percorrer trajetos conhecidos ou localizar-se nos lugares.
· alteração do comportamento: o mais comum é a agitação, mas pode também haver agressividade. A pessoa pode ter delírios, por exemplo, achar que está sendo roubada ou perseguida por alguém. Mais raramente, mas ainda assim de modo bastante comum, pode haver alucinações, onde o doente vê pessoas ou ouve vozes. Essas alterações podem acontecer a qualquer hora, mas muitas vezes são mais intensas ou só se manifestam da metade para o final da tarde. Outra alteração freqüente é a tendência a andar de um lado para o outro sem objetivo.
· alteração do apetite: em geral, com tendência a comer de modo exagerado;
· alteração do sono: insônia e agitação durante a noite.

Tratamento:
No começo é possível diminuir a velocidade da doença, obter melhora de memória e estabilidade do comportamento (que já teve um parente com Alzheimer sabe como isto é importante).
Atualmente os medicamentos mais eficazes são os Inibidores da Acetilcolinesterase. Viitaminas e Gingko Biloba podem ser úteis (desde que com a medicação específica). Anti-inflamatórios e a Reposição Hormonal com estrógenos não são mais usados.
Alguns cuidados são úteis:
· Ambiente calmo e com estímulos positivos.
· Manter as coisas sempre arrumadas da mesma forma, ambiente conhecido, para evitar desorientação maior ainda.
· Não deixar o paciente sair sozinho (para não se perder).
· Vida saudável: não fumar, não beber, fazer caminhadas, ter uma ocupação mesmo que rotineira e repetitiva.
· Exercícios para memória. Por exemplo: palavras cruzadas, contas matemáticas, contar para a família o que o noticiário de TV mostrou, resumir o que leu no jornal, como foi o capítulo da novela, jogos de memória para crianças, etc. A família deve usar a imaginação. Avós adoram jogar joguinhos de memória com netos (os pais agradecem).
· Manter uma luz fraca acesa à noite. Se o paciente acordar saberá onde está.
· Cartão com identificação, nome e telefone de familiares, etc.
· Tirar objetos de valor da casa. Provavelmente pessoas estranhas ajudarão a cuidar do paciente.
· Retirar tapetes soltos e móveis baixos.
· Barras de segurança nos banheiros e ao lado da cama.
· Cadeira plástica para o chuveiro
· Caprichar na higiene inclusive oral.

Estresse


O estresse, seja ele de natureza física, psicológica ou social, é composto de um conjunto de reações fisiológicas que se exageradas em intensidade ou duração podem levar a um desequilíbrio no organismo. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação à situações novas.
Um dos primeiros estudos sobre estresse foi realizado em 1936 pelo pesquisador canadense Hans Selye, que submeteu cobaias a estímulos estressores e observou um padrão específico na resposta comportamental e física dos animais.Selye descreveu os sintomas do estresse sob o nome de Síndrome Geral de Adaptação, composto de três fases sucessivas; alarme, resistência e esgotamento. Após a fase de esgotamento era observado o surgimento de diversas doenças sérias, como úlcera, hipertensão arterial, artrites e lesões miocárdicas.
O estresse pode ser dividido em dois tipos básicos: o estresse crônico e o agudo. O estresse crônico é aquele que afeta a maioria das pessoas, sendo constante no dia a dia mas de uma forma mais suave. O estresse agudo é mais intenso e curto, sendo causado normalmente por situações traumáticas mas passageiras como a depressão na morte de um parente.

Sintomas:

· Aumento do suor
· Palidez da pele
· Aceleração do coração e respiração
· Contração do estomago
· Aumento do metabolismo
· Aumento dos níveis de Glicose e colesterol no sangue
· Aguçamento dos sentidos


Tratamentos

Tratamentos convencionais

- Remédios
Somente um proficional poderá indicar o melhor rémedio para cada caso, porém os mais utilizados são: calmantes, anti-depressivos entre outros.
- AlimentaçãoDurante o processo de estresse, o organismo perde muitas vitaminas e nutrientes, portanto para repor essa perda é recomendado comer muitas verduras e frutas, pois são ricas em vitaminas do complexo B, vitamina C, magnésio e manganês. Brócolis, chicória, acelga e alface são ricos nesses nutrientes. O cálcio pode ser reposto com leite e seus derivados.
- Atividade FísicaQualquer atividade física proporciona benefícios ao organismo, melhorando as funções cardiovasculares e respiratórias, queimando calorias, ajudando no condicionamento físico e induzindo a produção de substâncias com caráter relaxante e analgésico, como a endorfina.Segundo pesquisas realizadas na UNIFESP-EPM,a atividade física masi eficaz é a natação, pois além de obter todos os benefícios do esporte, tem menores riscos de lesões.

Tratamentos não convencionais

Medicina alternativa cosiste em tratamentos não convencionais, ou seja, não há uso de remédios ou cirurgia. Entre estes tratamentes alternativos podem ser citados: fitoterapia, acupuntura, cromoterapia, reike, entre outros. Alguns deles não são aceitos na comunidade científica ou por médicos. Apesar disto, em algumas pessoas estes tratamentos podem ter um efeito placebo. Esse efeito consiste em uma modulação psíquica do sistema imunológico.

- Fisioterapia


Este é um tratamento feito com plantas. Apesar de natural, dependendo da dose pode causar intoxicação. Algumas plantas recomendadas para o combate ao estresse são: melissa, rosa branca, valeriana, maracuja.

- Acupuntura
Esta é uma técnica chinesa que consiste em aplicações de agulhas em locais específicos do corpo estimulando neurônios que ativam vários sistemas, como endócrino e o imunológico. Isto tem como resultado uma melhora geral do corpo.
- Reike
É uma técnica japonesa que consiste em reequilibrar a energia do corpo. As trocas de energias são feitos entre as mãos e pontos energéticos específicos (xácaras).
- Massagem
Há várias técnicas de massagem, dentre elas podem ser citadas shiatsu, quick massage dentre outras. Todas as técnicas de massagem tentam promover um equilíbrio físico, mental e energético.
- Dança BioenergéticaAtravés de movimentos de expressão corporal, cria-se um processo de harmonia com o corpo, mente e espírito.
- AromoterapiaÉ um tratamento feito a base de odores. Alguns odores causam prazer ajudando a restabelecer a saúde.
- CromoterapiaÉ um tratamento feito com cores. As ondas eletromagnéticas que as cores emitem, ativam a imaginação, trazendo uma reação positiva ao organismo. As cores indicadas para o estresse são: verde, violeta e azul.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Hemofilia


A hemofilia é um distúrbio na coagulação do sangue. Por exemplo: Quando cortamos alguma parte do nosso corpo e começa a sangrar, as proteínas que são elementos responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento de todos os tecidos do corpo, entram em ação para estancar o sangramento. Esse processo é chamado de coagulação. As pessoas portadoras de hemofilia, não possuem essas proteínas e por isso sangram mais do que o normal.Existem vários fatores da coagulação no sangue, que agem em uma seqüência determinada. No final dessa seqüência é formado o coágulo e o sangramento é interrompido. Em uma pessoa com hemofilia, um desses fatores não funciona. Sendo assim, o coagulo não se forma e o sangramento continua.
A hemofilia é classificada nos tipos A e B. Pessoas com Hemofilia tipo A são deficientes de fator VIII (oito). Já as pessoas com hemofilia do tipo B são deficientes de fator IX. Os sangramentos são iguais nos dois tipos, porém a gravidade dos sangramentos depende da quantidade de fator presente no plasma (líquido que representa 55% do volume total do sangue).
Transmissão
A hemofilia é uma doença genética, ou seja, é transmitida dos pais para os filhos no momento em que a criança é gerada.O corpo humano se desenvolve a partir de uma única célula. Esta célula é formada pela união do espermatozóide do pai com o óvulo da mãe. Cada um destes possui um núcleo com 23 pares de cromossomos, que se juntam e dão origem aos 23 pares de cromossomos que contem todas as informações necessárias para a formação de uma pessoa, como tipo de cabelo, cor dos olhos, etc. Cada cromossomo é formado por um conjunto de genes. Se apenas um desses genes apresentar alguma alteração, também representará uma alteração na criança que está sendo gerada. A quantidade de fator VIII(oito) ou fato IX(nove) no sangue, geralmente se mantém a mesma durante toda a vida. Na fase adulta as hemorragias são menos freqüentes, já que as atividades físicas tendem a diminuir de acordo com a idade e, portanto os pequenos traumas (pancadas) cotidianos, também diminuem.
Sangramentos
Geralmente, os sangramentos são internos, ou seja, dentro do seu corpo, em locais que você não pode ver, como nos músculos. Podem também ser externo, na pele provocado por algum machucado aparecendo manchas roxas ou sangramento. As mucosas (como nariz, gengiva, etc.) também podem sangrar. Os sangramentos podem tanto surgir após um trauma ou sem nenhuma razão aparente.Os cortes na pele levam um tempo maior para que o sangramento pare.
Tratamento
O tratamento é feito com a reposição intra venal (pela veia) do fator deficiente. Mas para que o tratamento seja completo, o paciente deve fazer exames regularmente e jamais utilizar medicamentos que não sejam recomendados pelos médicos.